sábado, 20 de outubro de 2012

Se debatendo na internet


By , 13/06/2010 11:13 pm

Então você está gostando dessa coisa chamada internet e resolveu entrar em algum fórum ou rede social para debater um assunto que lhe interessa. Talvez você queira postar algo sobre um tópico polêmico como religião, política, futebol ou vegetarianismo.
Apesar de ser praticamente impossível se preparar para a infinidade de desdobramentos possíveis, um pouco de teoria sobre a babaquice humana permite prever algumas das situações com que você certamente irá se deparar.

Lei de Poe

É uma ironia sobre comportamento em debates na internet que estabelece que:
Sem uma “carinha feliz” (emoticon) ou outra óbvia exibição de humor, é impossível criar uma paródia de fundamentalismo (religioso, normalmente) que alguém não vai confundir com um argumento verdadeiro.

A Lei de Godwin

Ela diz que:
À medida que uma discussão na internet cresce, a probabilidade de surgir uma comparação envolvendo Hitler ou nazistas aproxima-se de 1 (100%).

Efeito Dunning-Kruger

É o fenômeno pelo qual indivíduos que possuem pouco conhecimento sobre um assunto acreditam saber mais que outros mais bem preparados.
Ignorância, com mais freqüência do que o conhecimento, gera confiança.
Eles propuseram as seguintes hipóteses, dada uma habilidade típica que humanos possam possuir em maior ou menor grau:
1. Indivíduos incompetentes tendem a superestimar seu próprio nível de habilidade,
2. Indivíduos incompetentes não reconhecem habilidade genuína em outros,
3. Indivíduos incompetentes não reconhecem o grau extremo de sua inadequação,
4. Se treinados substancialmente para melhorar seu nível de habilidade, estes indivíduos serão capazes de reconhecer e admitir sua prévia falta de habilidade.

O pombo enxadrista

Esse conceito psicológico foi criado na internet como uma ironia especialmente relacionada com debates sobre a questão Criacionismo versus Teoria da Evolução dos seres vivos, mas é expandível seu uso como um comportamento em qualquer debate. É usado para descrever o comportamento de um dos lados em uma discussão, onde um lado (invariavelmente o menos provido de referências e embasamento técnico-científico, ou formalismo), sem mais contra-argumentos age com infantilidade, seu comportamento sendo descrito pela seguinte frase:
Discutir com ‘fulano’ é o mesmo que jogar xadrez com um pombo, ele defeca no tabuleiro, derruba as peças e sai voando cantando vitória.

O Teorema do macaco infinito

Ele afirma que um macaco digitando aleatoriamente em um teclado por um infinito espaço de tempo irá quase certamente criar um texto qualquer escolhido, como por exemplo a obra completa de William Shakespeare.
Inicialmente usado pelos criacionistas para refutar a possibilidade do ser humano ter se originado por puro acaso (o que é uma total distorção do argumento original). Hoje esse argumento pode ser visto na boca de milhares de pessoas que não entendem de probabilidade e aleatoriedade.

Reductio ad absurdum

É um tipo de argumento lógico no qual alguém assume uma asserção para a causa de um argumento que deriva de uma consequência absurda ou ridícula, e então conclui que a suposição original deve estar errada, o que conduz a um resultado irracional.
Trocando em miúdos para quem não entende de lógica formal é algo mais ou menos assim: se usa um argumento absurdo, exagerado ou totalmente irreal para se invalidar um argumento válido feito por seu adversário.

Defesa Chewbacca

Quando a estratégia do Reductio ad absurdum fracassa é sempre possivel apelar para a Defesa Chewbacca. Ela consiste básicamente em dizer algo totalmente sem sentido e tirar o foco daquilo que real esta sendo discutido. Acredite, isso é utilizado muito mais do que você imagina.

Argumento Cabelinho

Consiste em ignorar o assunto em questão e simplesmente ofender seu adversário, chamando atenção para algum defeito ou falha moral dele. Em qualquer outro ambiente tal deselegância seria um atestado de derrota intelectual, mas na internet é simplesmente um jeito de mostrar que além de você ter razão, seu adversário é um panaca.
Tu podes falar o que quiser sobre a minha religião, mas pelo menos eu não saio pra rua com esse teu cabelinho ai.

Vencendo por W.O.

Na internet funciona assim: o último a falar está na frente, não importa a força ou valor do argumento ou todo o desenrolar da discussão até então. Se por acaso um dos interlocutores se calar ou cansar de toda essa bobagem, ele perdeu. Sempre. Calar-se é consentir com a derrota.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Jenialidade da Pepsi

Paz e bem!

A Pepsi gatou uma fortuna
pra todos os carrinhos da Redenção
fazem propaganda para si
(progrma guardassol para todos).

Mas não fornece bebidas,
assim vamos com a linha da Cocacola!

Coisa de jênios!

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Jenial marketing ecológico

Paz e bem!

Observem na foto
os jênios para segurarem a corrente que prende a bicicleta
aparafusaram na árvore!

Porto Alegre 08 out. 2012, por volta das 15 horas.


segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Colégio Militar de luto pela Hebe Camargo?

Paz e bem!

Ontem, ao final da tarde, passei pelo Colégio Militar de Porto Alegre, escola que educou generaisgorila que rasgaram a Constituição do Brasil e outorgaram-se Presidentes da Rapública, mas também escola que educou Carlos Lamarca e Luís Carlos Prestes dois grandiosos lutadores pela liberdade do Brasil e do povo brasileiro.

Pois bem reparei que a bandeira do Brasil estava arriada (vide foto), mas não era recolhida. Fica a pergunta:
  • Estão de luto pela Hebe Camargo?
Não pensem que tenho birra com o CMPA, tanto não teho que atualmente uso uma foto o torreão com a bandeira no pano de fundo deste blog.








 _______

Adicionar legenda
Resposta que recebi pelo Facebook:







terça-feira, 31 de julho de 2012

DMAE/DEP mandam cadeirante voar

Paz e bem!

O DMAE ou o DEP de Porto Alegre
estão fazendo uma manutenção
na esquina da Av. Osvaldo Aranha com a Ramiro Barcelos
(a dúvida de que é pq há cavaletes dos dois departamentos).
Só que querem que cadeirantes voem por cima de sua obra,
confiram a foto:

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Merda no playgroud da Redenção


Paz e bem!

Ontem, 22 jul., domingo
fui com meu filho
ao Parque da Redenção
e no playground da Av. José Bonifácio
um dos equipamentos estava com merda de cachorro
(vide fotos).
Eram 10 horas da manhã
e vários outros pais estavam chegando com seus filhos.

Entendo que não é possivel
impedir que cães vadios
façam suas necessidades onde quiserem,
mas a limpeza da área infantil
deve ser prioritária.
9h, mais tardar 9h30min,
um servidor do Parque
deve verificar esta áreas,
antes de crianças e seus pais cheguem
em quantidade.

Licença Creative Commons
O trabalho Merda no playgroud da Redenção (e fotos) de Eugenio Hansen, OFS foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - CompartilhaIgual 3.0 Brasil.
Com base no trabalho disponível em eugeniodobrasil.blogspot.com.br.

sábado, 23 de junho de 2012

DEP e EPTC desrespeitam o pedestre

Paz e bem!

Hoje, 23 de junho de 2012, pela manhã (cerca de 10h)
caminhando pela Rua Riachuelo,
entre a Av. Borges de Medeiros e  R. Gal. Cãmara,
ví que estavam fazendo uma obra no passeio público.

O problema é que tinham bloqueado todo o passeio
e não providenciaram o acesso seguro aos pedestres
como determina o Código Nacional de Trânsito (CNT).
Confiram a foto abaixo.

Milagrosamente achei um "azulzinho"
e pedi que fizesse seguirem ao CNT,
contudo o agente Armando (reg. 1490)
nada fez;
logo depois encontrei o agente Pinheiro (reg. 7507)
que agiu de igual modo.
Assim o milagre de finalmente
encontrar um azulzinho
quando eu precisava
foi frustrante.

Quando retornei
fotografei o local
e aí pude perceber
que este desrespeito à Lei (Código Nacional de Trãnsito)
e aos pedestres
foi obra do Departamento de Esgotos Pluviais,
pois os cavaletes são do DEP.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Boicote Veja

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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Textos e Monografias pela ABNT

Blog sobre Normas de Documentação da ABNT:

Programa Monumento Zero

Paz e bem!

Que a manutenção dos monumentos em bronze de nossa cidade não é algo fácil, isto é óbvio.
Mias do que o vandalismo,
há o roubo de peças ou parte delas para venda.

Na Redenção,
em pleno coração da cidade,
não é diferente.

Com relação ao busto do Padre Cacique
a Prefeitura resolveu o problema definitivamente:
rendeu-se aos ladrões
e mandou demolir o monumento.

Cá com meus botões
me pergunto:
não seria possível
substituir por réplicas
em cimento ou outro material?
De fato,
não é o mesmo que o original,
mas uma réplica não é melhor
do que monumento zero?

terça-feira, 24 de abril de 2012

Ordem inversa na UFPel

Paz e bem!

No Centro de Integração do Mercosul,
da Universidade Federal de Pelotas (UFPel),
parece que precisam aprender
o que é direita e o que é esquerda
no hasteamento de bandeiras
na fachada do prédio;
a bandeira do Brasil
está direitinho no centro,
mas parece que inverteram
as outras.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

FURG : bandeira em trapo

Paz e bem!


Estive no Museu Oceanográfico
e pergunto:
No barco exposto na parte externa
do museu
não é possivel ter
uma bandeira do Brasil em boas condições?
Vejam a foto,
está um trapo.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Hospital de Clínicas: Luto incorreto?

Paz e bem!

1 Nos próximos dias
teremos várias postagens
sobre bandeiras.

2 Pra começar
será que o Hospital de Clínicas de Porto Alegre
não sabe hastear corretamente as bandeiras
em caso de luto?

2.1 Na foto de ontem,
16 abr. 2012,
vemos claramente
a bandeira do Brasil a meio pau,
mas as demais não desceram.

2.2 O inverso pode ser correto:
pois na Semana da Patria
a bandeira nacional
não é posta a meio pau,
já as demais bandeiras
podem descer mesmo
nesta semana.

2.3 O interessante é que já vi
descerem só uma das bandeiras
fora da semana da pátria.

2.3.1 Que me consta,
o Governador, o Prefeito,
o Secretário Municipal
e até o Diretor do HCPA
podem decretar luto
no âmbito de sua competência
e todas as bandeiras descem
(menos na Semana da Pátria).

2.4 Também pode ser
que não saibam hastear
até o topo do mastro.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Bandeira do Brasil no TRF-4

Paz e bem!

Será que é pedir de mais
que o TRF-4 (Tribunal Regional Federal, 4ª Região)
hasteie corretamente
a Bandeira Nacional?

Fui ontem, 25 mar. 2012,
ao Parque da Harmonia
e ví esta coisa ridícula:
(confiram nas fotos)

sábado, 17 de março de 2012

Pizzaria maluca da Grow: jogo fuleiro

Paz e bem!

Comprei pro meu filho
o jogo Pizzaria Maluca
da Grow.

Posso até relevar
coisas estranhas
como Pizza Marguerita
com brócolis.

Mas é o fim da picada
a Grow fornecer
um cubo plástico
e adesivos para colarmos
os números do dado.

Confiram na foto:

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Estamos ganhando . . .

Local:
Interior do Supermercado Nacional,
ao lado da Rodoviária
Torres, Rio Grande do Sul

Data:
20120131


sábado, 14 de janeiro de 2012

Como ler um texto acadêmico em Humanas


      Em geral, quando alguém diz que pretende escrever (seja o que for), os mais experientes lhe recomendam que leia e, provavelmente, os menos experientes fariam a mesma recomendação. O problema, porém, não é apenas entupir-se de letras e palavras, mal mastigadas, mal deglutidas, mal digeridas. Para escrever bem é preciso LER e, ao contrário do que dizem, passamos toda a vida aprendendo a ler.  
      Mas deixo uma ressalva aqui e agora: falo de aprender a ler e não de estar alfabetizado. Conhecer a língua portuguesa gramaticalmente é obra a ser completada no ensino fundamental e médio. Finda a ressalva.  
      Comentei num post anterior que venho trabalhando-me para ser também uma leitora melhor e, em função disso, tenho lido livros que parecem falar aos escritores, mas que falam também aos leitores. Porém, todas estas obras dirigem-se ao leitor de ficção, mas este não é o único leitor. Tampouco o único tipo de escritor que há.  
      Assim, cerca de quatro anos atrás, ministrei uma disciplina chamada Produção Textual em História. O intuito era facilitar aos nossos alunos a escrita de sua monografia de conclusão de curso, ritual de passagem temido e odiado pela maioria. As famigeradas 30 ou 40 páginas são dores de cabeça constantes para os concluintes e (não em menor grau) para seus orientadores. Comecei falando de narrativa. Assistimos ao belíssimo Herói (filme que recomendo). Vimos como é possível dar uma mesma informação por pessoas ou órgãos diferentes. Fizemos alguns exercícios. Então, percebi o óbvio: estava ensinando a escrita sem saber exatamente como meus alunos liam. Claro que costumo evidenciar logo nas primeiras aulas o que acho serem as etapas básicas da leitura acadêmica: 1ª leitura - reconhecer o texto; 2ª leitura - saber do que o texto trata em profundidade; 3ª leitura - compreendê-lo; 4ª leitura - relacioná-lo com outros textos.  
      Os quatro passos genéricos serviam para alguns, mas nem todos pareciam segui-los ou internalizá-los. Então, formulei uma sequência mais completa, com a intenção de ajudar um leitor a seguir um texto acadêmico. Hoje, organizando a vida, encontrei com este material e resolvi postá-lo por aqui.  
      Como ler um texto Acadêmico das Humanas:1. Localizar quem é o autor. 
      2. Título do capítulo, título da obra, que tipo de obra: o que tudo isso informa sobre o texto? 
      3. Como o autor começa? 
      4. Que elementos o autor utiliza para definir o tema? 
      5. O autor define os objetivos do artigo? Como? 
      6. Ele problematiza o trabalho? Como? 
      7. Quais os principais problemas que o autor aponta para o tema que ele propõe? 
      8. Quais os conceitos que o autor utiliza e como ele os aborda? 
      9. O autor faz uma revisão bibliográfica? Neste caso, preste atenção em: 
    a) que autores e obras ele cita? 
    b) o que dizem estas obras? 
    c) os autores citados se contrapõe, concordam ou se complementam? 
    d) o autor do texto concorda ou discorda deles? 
      10. O que o autor agrega, em termos de argumentos, o seu texto ao debate com os autores que ele cita. Você consegue perceber que é um diálogo? O que o autor ressalta da fala dos outros autores e como ele opõe ou concorda com o que já foi escrito? 
      11. O autor recupera obras que trazem como modelo o tema que ele está abordando? De que forma ele as apresenta? 
      12. Como o autor apresenta o problema das fontes? Qual é a visão dele? Ele apresenta a visão de outros autores? Ele concorda ou discorda dos outros? 
      13. Como o autor estrutura os trabalhos analisados no tema abordado em relação ao uso de fontes e métodos? 
      14. O autor se posiciona sobre a validade desses usos? 
      15. O autor se refere à escolas de pesquisa? Quais? E, principalmente, COMO? 
      16. Quando o autor começa a desenvolver sua própria idéia sobre o tema? 
      17. A partir de que problematização ele discute? 
      18. Como ele faz isso? 
      19. O autor cita outros autores e obras nessa parte? De que forma? 
      20. Ele retorna à obras já citadas? Como? Qual o seu objetivo no texto ao fazer este retorno? 
      21. Que outras questões ainda aparecem? 
      22. De que forma o autor começa a concluir? Como ele finaliza? 
      23. Situe em termos de páginas: introdução, revisão bibliográfica, problemas, desenvolvimento, conclusão. 
      São 23 pontos árduos, mas que, acredito, podem ser internalizados aos ponto de serem imperceptíveis, de serem feitos de forma quase automática. Mas acho um bom guia de trabalho. Para ler. E, certamente, para escrever dentro da academia.
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